Teatro

Acabei de me lembrar como foi minha primeira experiência de atriz...

Sempre que alguém me pergunta quando esse meu negócio de teatro começou, eu respondo que foi na minha adolescência, com o Centro de Artes Cênicas do SESI Leopoldina, onde a querida Carmen Beatriz comandava uma galerinha de atores adolescentes.

Mas na verdade, tudo vem de muito antes. No pré-primário, quando eu tinha entre 6 e 7 anos, eu tinha uma professora chamada Maria Luisa. Ela tocava violão. Um dia ela preparou uma atividade com a nossa classe e foi nesse dia que eu fui picada pelo bichinho do teatro.

Era uma historia sobre a vaidade das flores, não sei se uma lenda do folclore brasileiro ou algo assim. Cada uma das flores contava vantagem, querendo ser a mais bonita do jardim. Era aquele tititi, ninguém entrava em acordo até que um dia apareceu a rosa, que virou a preferida de todos e ganhou a reputação de flor mais bonita. Eu fiz o papel de rosa!

Engraçado, né? Acho que no fundo, o meu é um um caso de nascisismo oculto crônico, que não me deixa abandonar o palco.

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